quinta-feira, 24 de março de 2011

Indignação pela lei



Assassino do índio pataxo agora é funcionário federal
Por RicardoR 05/11/2002 às 08:54


Essa é de doer, não é piada é tragédia. Retirado da lista do CMI-Goiânia

Rapaz que mata indio queimado é libertado, passa concurso
publico e ganha R$6.600,00, "NOMEADO COM LOUVOR" ,este foi o título da reportagem do Correio Braziliense do dia 22/12/01, a respeito da seguinte situação:
O filho do presidente do TJDF, Bruno (aquele marginalzinho que pôs fogo no índio pataxó), fez concurso público para o cargo de segurança (12 vagas disponíveis; salário de R$1.300,00; nível exigido 2º grau) e ficou em
65º lugar. Depois do resultado do concurso, o número de vagas aumentou para 70!
Após 12 dias no cargo, ele foi promovido a dentista do TJDF para ganhar R$6.600,00. O presidente do TJDF,o pai, juiz(?!) Edmundo Minervino, ainda teve a cara-de-pau de afirmar na entrevista: "Não houve ato ilegal nenhum".
Depois dessa VERGONHA TODA, nós, cidadãos brasileiros,
perguntamos: * Se Bruno é tão bom assim, por que não fez concurso para o cargo de dentista?
* Por que aumentar o número de vagas exatamente para 70?
* Como estão se sentindo as outras pessoas que foram melhores colocadas que Bruno no concurso? Será que, algum dia na vida, estas pessoas vão ganharR$6.600,00? E os outros profissionais que já estão trabalhando há mais tempo no TJDF?
* O que se pode esperar de um país que tem na sua justiça um JUIZ FEDERAL com esse comportamento?
E mais duas perguntas que não querem calar,
* Que julgamento foi esse, que pena foi essa que o assassino cruel de uma pessoa já cumpriu, já foi solto e
até teve tempo de fazer concurso e tudo?
* Assassinos podem fazer concurso público? O povo brasileiro aguarda as respostas! O objetivo deste e-mail é tentar alcançar o maior número de pessoas possível para mostrar como o coronelismo e paternalismo ainda
existem fortemente no serviço público brasileiro.
Tomara que este e-mail chegue até ao meretíssimo (?)
Sr.Minervino ou ao Bruno ou , melhor ainda, a algum promotor de Justiça para impedir essa baixaria...